Hoje olho o que passou e reflito que tudo aquilo foi uma experiência para aprender: a Lutar mais, a Querer mais e não deixar acontecer novamente.
E o que aprendi com isso foi: a RESPEITAR, a Aceitar as escolhas de outras pessoas porque nem sempre elas irão concordar comigo.
Digo isso porque não sou a mesma Isabela de 2 meses atrás, e sei que não serei a mesma amanhã, assim como todas as pessoas...
Aprendemos a cada dia, a cada hora e isso nos modifica, nos fazem mudar de ideia, de opinião, de lado, porém não mudamos o que somos por dentro, o que sentimos, o que nossos pais nos ensinaram, a diferença é que hoje julgamos estes sentimentos e ensinamentos de outra forma, talvez mais atentos ou rigorosos ou até mesmo nos esquecemos, mas isso não nos torna menos aprendizes, isto nos torna Humanos!
Isabela Correia
Março de 2009
passando para desejar um feliz natal e um 2011, cheinho de tudo aquilo que vc mais almeja e sonha.
ResponderExcluirMaurizio
taaaaaaaa diacho... vou começar a postar seus textos no meu blog, ai pronto. aihaiuahiuahuiahuiahuihaiuah ficou doidera !!
ResponderExcluirTa Tipo Uma Poeta Agora Neh Isa!! :D
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKK
Beijos Gata Sarada!
GAbriel
A gente tentaaaa né!?
ResponderExcluirObrigada! ;*
Beijos Gato Valeu pela visita! ^^
Tirando alguns erros gramáticos, ficou bom!
ResponderExcluirPoww Obrigada!
ResponderExcluirDepois me dê umas aulinhas, que tal!? ^^
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCódigos, códigos e códigos... Para o Sr. Anônimo: "Dê-me o conteúdo e eu os codifico, afinal, que são as letras sem ideias? Difícil é, mormente, idealizar a dinâmica rotina que nos prende."
ResponderExcluirPra ser sincero, esses foras que a vida nos dá são digeridos por mim de uma maneira mais óbvia e ao mesmo tempo menos clichê. Os embates sofridos me modificam, e como me modificam. Causam em mim, mais que um estímulo à persistência, uma dor que perdura. Sim, uma dor crônica, oscilante entre pontadas hostis e fiéis sensações, sempre presentes. Demais não sei se minha perseverança depende dessas frustrações. Apenas não sei. Ponto. Rs.